Nem acredito que já passou um ano desde da última vez que escrevi no blog e é incrível como a minha vida já sofreu tantas mudanças.
Já estámos de novo os três juntos, já temos o nosso sonho quase público (cenas dos próximos capítulos) e para juntar à festa eu mudei de emprego e foi um escândalo.
Ás vezes os ventos de mudança, faz-nos bem.
Nos próximos posts partilharei tudo com vocês.
terça-feira, 25 de setembro de 2018
sábado, 23 de setembro de 2017
Começamos bem no INFECTÁRIO
Duas semanas de infantário
uma semana em casa doente
A adopção à escola correu lindamente, chorou nos primeiros dias mas agora fica todo contente. Adora os amigos, o recreio, a mota do recreio, a professora e a hora que o vou buscar, onde depois ainda vem uma meia hora para o meu local de trabalho.
Até aqui tudo bem, o pior é que adoeceu duas semanas depois. Febre, nariz um miséria, garganta, faringe, duas idas à pediatra e uma semana em muito mau estado.
Dizem que o primeiro ano é assim, dizem que é o corpo a se habituar e eu estou convencida porque ao regime alimentar que há nas escolas, não tem como eles não ficar doentes. (Qualquer dia faço um artigo sobre esta temática)
Ando com o coração apertado por o ver assim e por pensar que isto poderá ser recorrente.
Mãe sofre, mas mãe também tem alternativas. ( mãe é assim)
sábado, 2 de setembro de 2017
A ida para o infantário
Segunda feira começa uma nova etapa na vida do S., o infantário.
Ele diz que não quer ir e faz birra ao vestir a farda.
Por isso, tudo indica que a adaptação vai ser fácil e sem grandes choros.
O meu coração de mãe está muito apertado e a lágrima já está no canto do olho.
sábado, 29 de julho de 2017
Num relacionamento sério com a sua chupeta
Em bebé mostrava pouco interesse, agora no auge dos seus dois anos e meio está a ficar viciado na chupeta. Se antes ao chamá-lo à atenção de alguma asneira pedia a pi, agora pede a pi a toda a hora. O amor pela chupeta está a tornar-se tão forte que passa a noite com ela na boca.
Começo a ficar preocupada pois tenho receio que os dentes fiquem tortos e que o desenvolvimento do palato não seja o mais correcto. Já li e reli artigos, ouvi várias opiniões e parece-me que o desmame da chupeta será um processo demorado.
No entanto, a minha querida mãe diz-se dona de uma técnica infalível. Segundo ela, o segredo está em colocar um pouco daquele verniz terrível para parar de se roer as unhas e ele nunca mais quererá nenhuma chupeta. Estou tentada a usar esta tática (testada com sucesso em mim e na minha irmã), mas não me saí da cabeça as palavras do homem: "Esquece, isso é tóxico." Parece-me que está a ser um pouco exagerado, mas a verdade é que as palavras dele tirara-me a coragem.
Até lá, vou tentando fazê-lo esquecer este relacionamento pois já só consigo imaginar o S. com os dentes encavalitados.
Nota: PI - Palavra querida e fofinha que a avó materna o ensinou com orgulho pois já vem da sua infância.
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Ser mãe e pai, na ausência dele
Um aplauso a todas as mães....Mas às mães solteiras, viúvas, com os pais das crianças ausentes, o aplauso tem que ser de pé e a saltar. É uma tarefa para lá de difícil.
De há um mês para cá é esse o meu papel e digo-vos é uma prova de fogo. Além de ser terrível lidar com a ausência física, tomar decisões, educar, acompanhar, tratar da casa, da comida, das roupas, das compras é dose. Há dias longos, difíceis e que não acabam.
Tenho sido mãe e pai a tempo inteiro, mas isso não chega. O S. sente a falta do pai e manifesta a dormir, nas brincadeiras com os carros e na falta de apetite. Não percebe a ausência física, já lhe expliquei, já lhe tínhamos explicado antes desta etapa mas os dois anos são ainda curtos para compreender esta situação. Neste momento tento compensá-lo, mas não é fácil.
Face à dureza da situação aplaudo de pé e a saltar todas aquelas mãe "sozinhas" que disfarçam a ausência do pai.
Este post termina com um único pedido: QUE CHEGUE RÁPIDO O NATAL.
sexta-feira, 30 de junho de 2017
A avó levou o S. para o trabalho
Perdi a conta às vezes que fui para o trabalho com a minha mãe, quando estava adoentada, quando haviam greves e nas férias escolares. O chefe da minha mãe, com menos de metro e meio de altura, era um porreiro e sempre consentiu. Anos mais tarde fui a vez da minha irmã e às vezes juntava-me a ela. O trabalho da minha mãe foi muitas vezes a nossa segunda casa. Foram bons tempos, onde brincámos muito, fizemos amizades e comemos imensas gulosices.
Dez anos depois fui a vez do meu filho. O S. foi com a minha mãe para o trabalho e eu senti uma enorme nostalgia.
sábado, 27 de maio de 2017
É parecido com a mãe ou com o pai?
Quando um bebé nasce, esta é a primeira pergunta que todos fazem. Uns dizem que é com a mãe, outros apontam para o pai e outros vão buscar um familiar mais querido. A verdade é que a cria tem que ser parecida com alguém e ai quem diga o contrário.
Esta semana nasceu o filho de uma amiga e enquanto vi-a as fotografias com a irmã dela, ela pergunta:
- Não achas que ele é a cara da minha irmã,todinho?
- O nariz é parecido com o dela, mas acho que ele é tão pequeno que não dá para se perceber.
Deviam de ver o olhar dela para comigo, por não concordar.
Desculpem-me a ignorância mas confesso que não sou a melhor pessoa para tirar parecenças e para ser sincera acho que isso é o que menos importa.
Enquanto pesquisava uma imagem para este post, descobri que à uma aplicação de seu nome Like Parent que avalia a percentagem de parecenças, acho que vou mostrar à tia babada a ver se faz as pazes comigo.
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